Mikaelli Andrade

Mikaelli Andrade
Cachoeira Brejão/Coribe-Ba
”A água é o sangue da terra. Insubstituível. Nada é mais suave e ,no entanto , nada a ela resiste. Aquele que conhece seus princípios pode agir corretamente, Tomando-a como chave e exemplo. Quando a água é pura, o coração do povo é forte. Quando a água é suficiente,o coração do povo é tranquilo.” Filósofo Chinês no século 4 A.C

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"As preocupações ambientais contemporâneas originaram-se da percepção da pressão sobre os recursos naturais causadas pelo crescimento populacional e pela disseminação do modelo da sociedade de consumo"

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Por que insistimos em contaminar os nossos rios?

“É aí que mora o problema. A ação do homem é perigosa”

Observamos que depois de anos de agressão ao solo, começamos a refletir sobre nossas atitudes e atividades de contaminação ao solo. Porém, ainda fazemos pouco para recuperar os solos das nossas regiões. A poluição do solo é a contaminação da camada superficial da crosta terrestre. Esta contaminação se dá pela irresponsabilidade dos seres humanos, os quais acreditam que podem causar malefícios ao meio ambiente em geral através de elementos químicos, resíduos, lixos, esgotos industriais, garrafas, enfim resíduos de forma geral. Devemos especificar que existem muitos tipos de poluição do solo, porém iremos mencionar dois tipos que seriam a contaminação urbana, e a contaminação do solo em áreas rurais. Temos como exemplo de contaminação ao solo rural os agrotóxicos, curtumes, cana-de-açúcar que são considerados subprodutos. Aqui nos encontramos em um dilema, pois sabemos que uma produção agrícola sem agrotóxicos, esta seria mais saudável, além de proteger o solo e ainda estaria visando o bem estar da saúde humana. O que devemos faz? Quais políticas de prevenção alimentar deveríamos adotar? São reflexões que não podemos deixar de fazer, além disto devemos tomar medidas concretas no combate contra o crime ambiental, como um todo.
 
CONCLUSÃO
Conclui-se que muito já foi feito para reeducar a sociedade na perspectiva da temática educação ambiental. Mas, sabemos, que um fator para esta falta de conscientização é o crescimento urbano populacional de forma desenfreada sem políticas públicas de conservação e prevenção do meio ambiente, consequentemente do solo regional. A sociedade vive uma crise ambiental jamais vista pelo fato que esta mesma sociedade propõe medidas paliativas de inibição ao crime contra o ecossistema. Mas a mesma sociedade precursora desta destruição ambiental, em busca de um prazer instantâneo. Portanto somos convidados a refletirmos sobre a nossa contribuição para a preservação do meio ambiente através de ações públicas coerente com a proposta da educação ambiental.

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Autores:
SILVA, Marco Aurélio da
KAYSER, Aristéia Mariane

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